Patrícia Lopes assina ordem de serviço para construção da nova base do Samu em Presidente Figueiredo
Obra tem previsão de execução de 120 dias e, será construída em área que já abrigou a sede da prefeitura, no entorno do hospital geral Eraldo Neves Falcão, e vai compor complexo de saúde do município
A prefeita Patrícia Lopes segue com o cronograma de trabalho anunciado na primeira semana de janeiro, toda semana uma obra ou serviço entregues e uma Ordem de Serviço (OS) assinada. Nesta sexta-feira (19/01), ela autorizou o início das obras de construção da nova sede do Serviço Móvel de Urgência (Samu), que será construído em área ao lado do hospital geral Eraldo Neves Falcão, no KM 107 da BR 174.
A nova unidade será construída no local que abrigava prédio, erguido na década de 1980 para ser o laboratório do hospital geral, mas que nunca foi usado e, acabou sendo transformado na sede da prefeitura e também abrigou a antiga sede do Banco do Estado do Amazonas (BEA).
“Nossa intenção não é apagar a memória de Presidente Figueiredo, mas, construir uma nova e importante página da história do nosso município. Tecnicamente, reformar e adequar a antiga estrutura para abrigar a sede do Samu, de acordo com os pré-requisitos exigidos pelo Ministério da Saúde, exigiria um investimento bem maior que construir uma nova estrutura, então, optamos por gastar menos e fazer um prédio que atendesse todas as necessidades do importante oficio exercido pelos profissionais do Samu, que é, salvar vidas”, destacou Patrícia Lopes.
Presente à solenidade, o presidente da Câmara Municipal de Presidente Figueiredo, vereador Marcos Nascimento, parlamentar com maior número de mandatos, em atividade na Casa, destacou a característica visionária e moderna da prefeita Patrícia Lopes, que busca alternativas inovadoras e economicamente viáveis, para agilizar a prestação dos serviços de saúde pública no município.
“Patrícia Lopes é uma revolucionária do bem. Enxerga bem mais longe e faz uma gestão participativa, que valoriza os profissionais e os talentos do nosso município, projetando e executando políticas públicas abrangentes, modernas e inclusivas”, destacou.
A prefeita anunciou que a obra será executada em 120 dias, tempo que permitirá que ela possa inaugurar a nova sede, no dia 23 de maio, data em que a unidade do Samu de Presidente Figueiredo vai completar 10 anos de funcionamento.
Patrícia Lopes fez questão de destacar que o projeto foi elaborado pela equipe de engenheiros e arquitetos da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Semisp), comandada por Kilmer Barros, figueiredense de nascimento, assim como todos os demais profissionais de engenharia, nascidos e criados no município que, na gestão dela, receberam a oportunidade da primeira experiencia profissional, depois de graduados na universidade.
De acordo com o titular da Semisp, o projeto que terá 94 metros quadrados de área construída, foi elaborada de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo MS e trará conforto para os profissionais e, principalmente, mais agilidade e eficiência no atendimento à população, já que estará localizado em área de fácil acesso e, dentro do complexo de saúde, onde funcionará o novo hospital e também a maternidade e os centros de Atendimento Psicossocial (CPAS) e o de Fisioterapia.
Para os profissionais do Samu, a construção da nova base foi motivo de comemoração e a “realização de um sonho que parecia impossível”, segundo a coordenadora, enfermeira Etelvina Costa.
“Nós reivindicamos da prefeita, a reforma do prédio, onde trabalhamos há quase 10 anos, cheio de puxadinhos que não oferece as condições necessárias para que possamos trabalhar com o mínimo de conforto, e ela nos surpreendeu com a construção da nova sede, que vai nos permitir ter as condições ideais pra trabalhar e, principalmente, atender com eficiência e agilidade à população”, afirmou.
Os vereadores presentes à solenidade de assinatura da OS para construção da nova sede do Samu, Marcos Nascimento, presidente do parlamento municipal, Ronaldo Macarrão, líder da prefeita na Câmara, Cesar Amaral e Assis Arruda, experimentaram momento de saudosismo, porque, a maioria deles, possui uma relação pessoal com o antigo prédio, porque trabalharam no local que, embora tenha sido construído para abrigar um laboratório de análises clínicas, nunca saiu do papel.
Fotos: Tamyres Cunha – Dircom-PF