Acendimento da chama olímpica inspira e reforça iniciativa do projeto Amazonas nas Olimpíadas de Paris 2024
Tradição simboliza não apenas o início da maior celebração do esporte mundial, mas, também a conexão entre o passado e o presente, e inspira e reforça a iniciativa do governo do Amazonas
A cada edição dos Jogos Olímpicos, uma tradição se renova e captura a atenção de torcedores e atletas ao redor do mundo, o acendimento da tocha olímpica. Este rito, que aconteceu na manhã desta terça-feira (16/04), que tem início com uma cerimônia na antiga Olímpia, na Grécia, simboliza não apenas o início da maior celebração do esporte mundial, mas também a conexão entre o passado e o presente, e inspira e reforça a iniciativa do governo do Amazonas com o Projeto Amazonas nas Olimpíadas de Paris 2024.
“O acendimento da chama olímpica é mais do que uma cerimônia, é um lembrete poderoso de que, apesar de nossas diferenças, estamos unidos pelo respeito mútuo e pelo amor ao esporte. O Projeto Amazonas nas Olimpíadas de Paris 2024, do Governo do Amazonas, é um reflexo deste espírito que inspira gerações”, disse o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.
Mais do que um elemento natural, a chama olímpica é um símbolo do espírito esportivo e dos ideais olímpicos de excelência no esporte, amizade e respeito. Ela é uma mensagem de paz e esperança, relembrando a antiga trégua olímpica que pedia a cessação de todos os conflitos durante os jogos.
“É um sentimento inexplicável, por isso é tão importante saudarmos esse momento. É um momento de reflexão para a humanidade, que passa por tantas dificuldades. Olhe para o lado e entenda que a união dos povos tem uma força incrível. Nada substitui a força dos povos que é gerada durante os Jogos Olímpicos”, exaltou Sandro Viana, ex-atleta que conquistou a medalha de bronze em Pequim 2008 e carregou a tocha olímpica da Rio 2016 por Manaus.
O acendimento da tocha remonta à Grécia Antiga, onde jogos eram realizados em honra a Zeus, e uma chama ardia continuamente durante as competições. Reintroduzida nos Jogos Modernos de 1928, em Amsterdã, a chama olímpica passou a ser acesa antes dos Jogos Olímpicos, por meio do uso de um espelho parabólico que concentra os raios do sol, garantindo que a chama seja puramente solar, reforçando sua pureza simbólica.
Desde então, o revezamento da tocha olímpica tornou-se um ato de anúncio para o início dos Jogos Olímpicos, percorrendo milhares de quilômetros e sendo conduzida pelas mãos de atletas e cidadãos comuns.
Fotos: Julcemar Alves/Sedel