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Governo e Cigás buscam alternativas junto a Petrobrás para evitar que estado seja afetado pelo aumento do Gás Natural

Reajuste é baseado no preço do óleo combustível, o que levaria a um aumento de 400% no preço atual do gás, impactando diretamente o consumidor que utiliza o combustível no Amazonas

O secretário de Estado de Energia, Mineração e Gás, Ronney Peixoto, juntamente com o secretário executivo de Energia e Gás da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Marco Villela, se reuniram com o diretor-presidente da Cigás, Heraldo Câmera e com o relações institucionais da Petrobras, Marcelo Ramos, para discutir alternativas para que o Amazonas não seja impactado pelo aumento nacional do Gás Natural, proposto pela estatal brasileira.

Na reunião, realizada na tarde de quinta-feira (04/01), ficou acordado entre as partes que será mantido o valor praticado até então, enquanto as discussões entre o governo estadual e a Petrobrás estiverem em andamento, o que deve acontecer durante os próximos 30 dias.

A Companhia de Gás do Amazonas compra o gás produzido pela estatal e distribui no estado. O contrato entre Petrobrás e Cigás para o segmento não térmico foi assinado em 2006, onde uma das cláusulas dava direito à estatal reajustar o preço do GN no 17º ano de contrato.  Esse reajuste é baseado no preço do óleo combustível, o que levaria a um aumento de 400% no preço atual e impactaria diretamente o consumidor que utiliza o combustível na indústria, comércio, residências e veículos.

“Desde 2006, o cenário do gás natural no Amazonas mudou muito. Então, por determinação do governador Wilson Lima, nós iniciamos esse diálogo com a Petrobrás para que, juntos, possamos chegar a um valor justo para o consumidor amazonense”, disse o secretário da Semig, Ronney Peixoto.

Fotos: Divulgação/Semig

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