Suframa vai à academia explica ações de incentivo e fortalecimento da bioeconomia
Superintendente-adjunto de Projetos da Autarquia, Leopoldo Montenegro, participou da Semana Acadêmica de Biologia, Ciência, Educação, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia, na Ufam
O superintendente-adjunto de Projetos da Suframa, Leopoldo Montenegro, foi um dos palestrantes da 14ª Semana Acadêmica de Biologia, Ciência, Educação, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia (BioAmazônia 2023), que acontece na no Auditório Altair Fernandes, no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas (ICB/Ufam), em Manaus.
Durante a palestra, que foi realizada logo após a solenidade de abertura, na noite de segunda-feira (4/12), o superintendente falou sobe as políticas e ações da Suframa de incentivo à Bioeconomia da Amazônia”. O evento, que segue até está quinta-feira (712), na Acadêmica do ICB, tem por objetivo ser um espaço propício ao networking, garanta visibilidade para as ações do ICB e que estimule novas parcerias, iniciativas de pesquisa, inovação e negócios.
Leopoldo Montenegro destacou as possibilidades advindas das ações da Suframa voltadas para a industrialização a partir da matéria-prima regional, que tem aplicação direta em todos os regimes afetos à Autarquia, em todos os estados da área de abrangência do projeto.
Outra potencialidade destacada foi a captação dos recursos oriundos da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus (ZFM), que obriga as empresas incentivadas a destinar 5% do faturamento bruto anual para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) na Amazônia.
“A Suframa tem priorizado ações de incentivo e fortalecimento da bioeconomia, não só em Manaus, mas em todas as regiões da Amazônia Ocidental e Amapá, por entender o potencial de desenvolvimento sustentável proveniente dessa matriz econômica. A Amazônia é um dos biomas com maior potencial de geração de negócios sustentáveis, com aproveitamento racional de seus recursos biológicos e ecossistêmicos. Há um campo enorme de possibilidades de geração de produtos como biocombustíveis; biotecnologia industrial, novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como farmacogenética, alimentos funcionais, entre outros”, explicou o superintendente-adjunto.
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