Segundo dia de provas do concurso da Sefaz, para cargo de nível superior, acontece neste domingo
Ao todo, 64 mil pessoas devem participar do concurso que está ofertando 210 vagas para níveis Médio e Superior na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz)
O governo do Estado iniciou o segundo dia de aplicação das provas do concurso da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-AM), neste domingo (08/05). Nos 41 locais de prova espalhados pela capital, pelo menos 21,3 mil candidatos devem comparecer para a realização das provas, que serão realizadas pela manhã e pela tarde.
Ao todo, 64 mil pessoas devem participar do concurso que está ofertando 210 vagas para níveis Médio e Superior.
Na manhã deste sábado (07/05), o Estado, através da Fundação Getúlio Vargas (FGV), iniciou a aplicação das provas apenas para candidatos de Nível Médio. Os candidatos concorrerão ao cargo de Assistente Administrativo da Fazenda Estadual (AAFE), no qual haverá o preenchimento de 50 vagas mais o cadastro de reserva.
Para os cargos de nível superior, as provas foram divididas entre os turnos da manhã e da tarde. Os candidatos concorrerão aos cargos de: Analista do Tesouro Estadual (25 vagas mais cadastro de reserva), Analista de Tecnologia da Informação da Fazenda Estadual (15 vagas mais cadastro de reserva), Técnico de Arrecadação de Tributos Estaduais (25 + CR) e Técnico da Fazenda Estadual (35 + CR), além de 60 vagas para Auditor Fiscal.
Para o servidor público e um dos 68 mil candidatos ao concurso, Diogo Medeiros, de 30 anos, o certame é uma oportunidade para movimentar a economia do estado.
“Eu acho bem importante devido ao tempo que não ocorria, especificamente no órgão da Sefaz, ainda mais na situação que vivemos no país com tantas pessoas desempregadas, tantas pessoas sem uma fonte de renda, e ter uma oportunidade de concurso público como tantas outras que a gente teve agora está sendo uma mão e tanto para ajudar no dia a dia das pessoas e até mesmo para movimentar a economia do estado, porque sem dinheiro no bolso a gente não consegue comprar, a gente não consegue fazer o dinheiro girar no estado”, afirmou.
Fotos: Tácio Melo/Secom